Absurdo! Mulher que foi procurar atendimento médico em hospital de Jordânia, foi retirada de forma brusca pela polícia
Um acontecimento triste e absurdo chamou a atenção da população de Jordânia, no norte de Minas Gerais, nesta terça-feira (22). Uma mulher que buscava atendimento médico na unidade hospitalar da cidade foi retirada à força pela polícia, de maneira arbitrária, sem receber o atendimento que é um direito de todos os cidadãos.
Segundo informações coletadas pela redação do site Crônicas de Itarantim e um vídeo amplamente divulgado nas redes sociais, o diretor da unidade hospitalar negou o atendimento à mulher. No vídeo, a mulher relata que o diretor zombava dela, fazendo caretas e mostrando a língua.
Imagens que circulam nas redes sociais e em grupos de mensagens mostram a polícia retirando a mulher do local. Ela afirma que foi ela quem acionou a polícia para tomar medidas cabíveis após ter seus direitos negados.
Muitas pessoas relataram à nossa reportagem que a retirada da mulher é resultado de uma perseguição política promovida pela administração da Prefeitura, que perdeu as eleições e agora estaria perseguindo eleitores do candidato vencedor.
É lamentável que situações como esta ainda ocorram, onde um hospital nega atendimento a um paciente por motivos políticos. O atendimento médico é um direito universal e deve ser garantido a todos que necessitam.
Nossa redação tentou falar com o hospital por um número disponível, mas até o fechamento desta reportagem ninguém nos atendeu. O site deixa espaço para, caso queira, o hospital se manifestar.
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