O ato em defesa da democracia, marcado para nesta quinta-feira (11), na Faculdade de Direito da USP, no Largo de São Francisco, em São Paulo, foi iniciado por volta das 10h da manhã com a execução do hino nacional braseleiro. Aberta a cerimônia, personalidades que representam instituições signatárias da carta foram chamadas a discursar.

Reitor da USP, o professor Carlos Gilberto Carlotti Júnior, foi o primeiro a falar. “Queremos eleições livres e tranquilas, queremos um processo eleitoral sem fake news ou intimidações. A universidade brasileira é o oposto do autoritarismo”, disse.

Oscar Vilhena Vieira, advogado e membro da Comissão Arns e do Comitê do Manifesto também discursou. “Esse momento não é partidário, mas é solene. […] Nesta sala, temos cerca de 800 pessoas, mas estão representadas nada menos que 60 milhões de trabalhadores representados pelas centrais sindicais que aderiram a esse manifesto”, disse.

Entre os presentes, estão Padre Julio Lancelloti, Thiago Pinheiro Lima, procurador do Ministério Público de Contas e um dos organizadores da carta, Fernando Haddad, Márcio França, ex-jogadora de basquete Marta, o promotor Luiz Antonio Marrey, entre outros. Fonte Metro1.

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