“Fogo no Parquinho”: Quando o poder é uma questão de afinidade e não de qualificação
Hoje, 24 de janeiro, celebramos o Dia Internacional da Educação!
E, em grande estilo, o prefeito de Itarantim, Fábio Gusmão, decidiu fazer um “show” à parte. Com um golpe de mão na mesa digna de um verdadeiro maestro, ele promoveu uma série de trocas nas coordenações de colégios e diretorias que, aparentemente, não agradaram a todos. Mas no governo Gusmão quem se importa com a opinião da população, não é mesmo?
A única troca que ficou fora da dança das cadeiras foi a da secretária de Educação. Já era um assunto “previsto”, como se isso fosse uma grande novidade. Segundo rumores, ela é a verdadeira rainha do pedaço: tira quem quer e coloca quem bem entende. Qualificação? Detalhes! O que importa é ter a simpatia dela. Se você não é da “panelinha”, prepare-se para ser colocado para escanteio.
Talvez o problema da secretária não seja falta de conhecimento pedagógico – afinal, quem precisa disso? O verdadeiro desafio parece ser sua habilidade em lidar com empatia. E as trocas que ocorreram? Ah, dizem que foram mais obra dela do que do próprio prefeito. Fábio pode ter batido a mão na mesa, mas quem realmente manda parece ser a secretária. Não sei.
A comunicação do governo Fábio Gusmão tem sido tão clara quanto um dia nublado. A secretaria de Educação é quase um setor intocável – já tivemos até “blogueiro”, blogueiro professor intimado por agentes de segurança dentro de sala de aula! Motivos? Ah, esses são um mistério digno de uma novela. Quer que eu conte? não, deixe ele contar primeiro.
Com as novas nomeações na educação em 2025, há até quem tema fiscalizações por irregularidades. Professores acumulando cargos? Sem problemas! Itarantim e Maiquinique é perto. E, com isso a qualificação pode ficar em segundo plano enquanto os “queridinhos” do momento são colocados na linha de frente da educação.
O tema das mudanças nas coordenações e diretores tomou conta do núcleo do governo… mas só em murmúrios silenciosos. Aqueles que perderam seus cargos estão mais quietos do que nunca – rebaixados à sombra dos novos “favoritos”.
Essa coluna se chama “Fogo no Parquinho”, mas não é para colocar fogo no núcleo da educação! É apenas uma interrogação: quem está certo? Os críticos da secretária ou ela mesma, acusada pela própria equipe de ser uma perseguidora?
É engraçado como a comunicação do governo agora parece um folhetim semanal recheado de medos e insinuações disfarçadas de elogios filosóficos. Um verdadeiro espetáculo para quem está dentro de um cercadinho de um quintal com uma vasta plantação de maxixe!
Por fim, entre os angustiados calados e os “queridinhos” que subiram ao poder por afinidade, resta a esperança de que alguém lembre o verdadeiro significado da educação e o que ela deve representar na sociedade.
Viva a educação, viva o Dia Internacional da Educação e viva nosso Patrono Paulo Freire!
Tais bochichos são normais, ainda mais numa cidade pequena como a nossa! A verdade é que a secretária tem feito um excelente trabalho, apesar das críticas. A liberdade que ela tem recebido nesta gestão é fruto da sua aprovação na sociedade! Para compreender o contexto, basta observar a origem dos elogios e das críticas. Enquanto os profissionais da educação que perderam privilégios ou não receberam o que queriam, a criticam, outros que a conhecem pessoalmente e se aproximam sem interesses cabulosos, conhecem uma pessoa humana e gentil. Que se levantem os comentários positivos! Porque eu sei que assim como eu, pai de aluno da zona rural, muitos foram bem atendidos! Eu vivo nessa cidade há anos e sei bem como acontece… Se tá havendo tantas críticas é porque muita gente se incomoda com quem realmente trabalha.
Eu penso assim, em time que está ganhando não se mexe. Se o prefeito Fábio Gusmão manteve Adriana é porque ela é competente!
Trocas sempre vão ocorrer em qualquer gestão e as pessoas tem que se acostumar com isso! O que povo quer é trabalho e não nomeação. Se ela tá dando resultado é o que importa! Vejam a EJA, a assistência aos deficientes, os parquinhos nas escolas e tanta coisa que vem acontecendo na educação!
Um tempo atrás eram as elites que ganhavam os cargos, agora é quem trabalha de verdade! Deixa o homem trabalhar porque ele sabe o que faz!
Esse texto foi escrito por qual redator? Ele deve não ter interpretado direito, porque não há acúmulo de cargos. A repetição de nomes na publicação do D.O. se trata de uma correção, e não de duas nomeações.
Isso é fake news ou simples analfabetismo.
Sei que ele não vai autorizar a publicação do meu comentário, mas pelo menos vai aprender a fazer publicações melhores.