Em uma ação que já está sendo duramente criticada pela comunidade, a coligação “Para Seguir Avançando”, liderada pelo candidato a prefeito Elias Carvalho e seu vice Gegel, acaba de ingressar com um pedido de inelegibilidade contra a candidata a vereadora Diozinha. A atitude tem gerado revolta entre os eleitores e defensores da justiça social, que veem na ação uma tentativa clara de silenciar a voz de uma mulher pobre, batalhadora e de origem humilde.

O detalhe que mais escandalizou a população é que a petição foi assinada por ninguém menos que Isabela Carvalho, filha de Elias Carvalho. Para muitos, isso não deixa dúvidas de que a ordem para perseguir Diozinha veio diretamente do próprio Elias, que utiliza até mesmo membros de sua família para tentar barrar adversários que representam uma ameaça ao seu poder.

Diozinha, que recentemente deu uma entrevista contundente ao programa do Derneval, deixou claro que Elias Carvalho nunca demonstrou simpatia pelas causas populares. Segundo a candidata, “Elias não gosta de pobre”, e essa tentativa desesperada de tirá-la da disputa eleitoral só reforça essa percepção. A comunidade está indignada com o fato de que, ao invés de apresentar propostas concretas para melhorar a vida da população, Elias e Gegel preferem recorrer a medidas autoritárias para tentar enfraquecer adversários que realmente representam o povo.

Para muitos, esse pedido de inelegibilidade não é apenas um ataque político, mas sim uma manobra para desmoralizar e oprimir uma mulher que tem a coragem de lutar pelo que acredita. Diozinha, conhecida por sua garra e compromisso com os menos favorecidos, representa uma ameaça ao poder estabelecido, e é justamente isso que Elias Carvalho e Gegel temem.

A tentativa de barrar Diozinha das eleições está sendo vista como uma prova de que Elias e Gegel não têm interesse em ouvir a voz do povo. Afinal, se eles não conseguem vencer uma mulher humilde e guerreira como Diozinha de forma justa, a única opção que lhes resta é tentar eliminá-la da corrida eleitoral. Mas será que o povo vai permitir que essa injustiça prevaleça?