Pré-candidata a prefeita de Potiraguá, Cristina Brige, mostra força em pesquisa realizada na cidade
A pré-candidata a prefeita da cidade de Potiraguá, Cristina Brige, mostrou força em pesquisa realizada e divulgada neste final de semana na cidade. A pesquisa foi feita na Sede e nos Distritos. Em todos os cenários Cristina aparece pontuando muito próximo ao candidato do governo Jorge Cheles, sinalizando assim um empate técnico.
Só lembrando que, Cristina deixou a base do governo Cheles no comecinho deste ano e afirmou que seria pré-candidata a cadeira do executivo municipal, com isso neste pouco tempo vem ganhando aliados na cidade e força popular no munícipio. A pesquisa mostrou um crescimento extraordinário da pré-candidata que começou divulgar seu nome e dialogar sobre seu projeto este ano.
A pesquisa mostra um cenário de momento muito favorável à Cristina que chega bater no distrito de Itaimbé 15,6%, em Gurupá-Mirim 13,6% e na Sede ela chega num total 16% contra 17% do candidato do prefeito que já vem há muito tempo propagando seu nome.
A pesquisa mostrou também uma grande rejeição do Governo Jorge Cheles, o povo de Potiraguá não aprovou o governo que já está governando a cidade a sete anos. Por outro lado, Cristina é a menos rejeitada pela população, tanto na Sede como nos Distritos em que o instituto realizou a pesquisa.
O site conversou com a pré-candidata e sua equipe, que a afirmou para nossa reportagem que os dados apresentados foram excelentes para projetar um novo olhar e mostrar um projeto novo de inclusão de políticas públicas e sociais para a população da cidade que se encontra carente. Perguntado sobre o grande índice de rejeição do governo, ela nos afirmou que é a vontade do povo de mudança e que essa gestão que está aí não tem mais nada para oferecer.
Ela finalizou afirmando que lamenta situações na cidade como servidores públicos com salários atrasados a mais de meses, a saúde do município pedindo socorro e sendo tema de reportagens na região de forma negativa para a cidade por conta da ausência da gestão municipal, por isso a rejeição.