Trabalhadoras/es da educação realizaram o dia de paralisação nesta quarta-feira (16) pela valorização da categoria e o cumprimento do piso do Magistério. Na Bahia a paralisação foi organizada pela APLB e várias cidades do interior organizaram as mobilizações. Em Itarantim o Núcleo da APLB reuniram pela manhã no auditório da câmara municipal numa assembleia que tratou do tema.
Veja as principais reivindicações do protesto:
Cumprimento do piso do magistério 2022 (R$ 3.845,63 e 1/3 de jornada extraclasse) em todas as redes escolares.
Regulamentação do piso salarial dos profissionais da educação (art. 206, VIII da Constituição Federal).
Valorização dos planos de carreira, contratações por concurso público e contra a Terceirização na Educação.
Revogação do “Novo Ensino Médio” excludente e de formação minimalista dos estudantes.
Contra a Militarização escolar, o homeschooling (educação domiciliar) e a Lei da mordaça (Escola sem Partido).