Inscrições para trabalhar no Censo 2022 estão abertas até quarta-feira
As inscrições para trabalhar na realização do Censo Demográfico 2022 se encerram nesta quarta-feira (29). O Processo Seletivo Simplificado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) oferta mais de 200 mil vagas para contratação em todo o país.
Para se inscrever, o candidato deve acessar o site da FGV Conhecimento, banca examinadora da prova. São 206.891 vagas, sendo 183.021 de nível Fundamental, para recenseadores, 18.420 para agente censitário supervisor (ACS); e 5.450 para agente censitário municipal (ACM), de nível Médio. O exame será aplicado no dia 27 de março de 2022 e o resultado final está previsto para 6 de maio de 2022.
O salário para agente censitário municipal é de R$ 2.100 e o de agente censitário supervisor é de R$ 1.700. Os aprovados terão direito a auxílio-alimentação, auxílio-transporte, auxílio pré-escola, férias e 13º salário proporcionais, de acordo com a legislação em vigor e o estabelecido no edital. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais.
Os interessados em se candidatar a uma vaga de recenseador devem escolher, no ato da inscrição, a área de trabalho e a cidade na qual vão fazer a prova. A taxa para participar da seleção é de R$ 57,50. Já os dois cargos de agente censitário terão inscrição única no valor de R$ 60,50, já que ambas funções integram o mesmo processo seletivo. A solicitação da isenção do pagamento da taxa de inscrição pode ser feita para pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, o CadÚnico, até o dia 29 de dezembro.
Como os recenseadores são remunerados por produtividade, o IBGE preparou um simulador online em seu site que calcula quanto o profissional vai receber de acordo com a quantidade de residências visitadas e pessoas recenseadas. A jornada de trabalho recomendável é de, no mínimo, 25 horas semanais.
Mais Informações sobre o Processo Seletivo Simplificado para o IBGE podem ser obtidas pelo telefone 0800 2834628 ou pelo e-mail ibgepss21@fgv.br ou no canal do IBGE no YouTube. Fonte Metro1.